Em 1995, o australiano Casey Dean Eduard Neetz comprou um hambúrguer do McDonald’s para um de seus amigos, mas ele não estava a fim de comer. Então, movido pela curiosidade, ele decidiu guardar o lanche (com o revestimento) em uma caixa para abrir somente 20 anos mais tarde.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCy5UuuwxAdimTYAHRJ8CAPpzUYoSMxzUVPvTuG_dYaStu0-1k4UsfWWadTc88dzHJVuBA8VtOPii-VwZAzlYkmVmyenM4qAgS71Q5G0veTcWAw3MpRZmsj22ROciv7GBJxPut5Q2NPfI0/s1600/1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCy5UuuwxAdimTYAHRJ8CAPpzUYoSMxzUVPvTuG_dYaStu0-1k4UsfWWadTc88dzHJVuBA8VtOPii-VwZAzlYkmVmyenM4qAgS71Q5G0veTcWAw3MpRZmsj22ROciv7GBJxPut5Q2NPfI0/s1600/1.jpg)
Como você pode ver, os rapazes parecem ter envelhecido bem mais do que o lanche.
Diversos outros experimentos já foram feitos com lanches comuns e com os da famosa rede de fast food. Um lanche normal e mais saudável de outras empresas fica mofado após poucos dias, como você pode ver no vídeo abaixo.
O McDonalds, questionado diversas vezes se usava algum tipo (ou vários) de conservantes em seus lanches, respondeu:
Os micróbios que estragam os lanches precisam de água, nutrientes, calor e tempo para crescerem e, se tiramos esses elementos, eles simplesmente não conseguem estragar a comida. No caso de um hambúrguer do McDonald’s, ele perde água em vapor durante seu preparo e o pão tostado perde a umidade. Sem umidade e água, tiramos as condições que os micróbios precisam para causar o dano. Se você fizer o mesmo experimento com um hambúrguer caseiro com a mesma umidade do hambúrguer da lanchonete, você provavelmente terá os mesmos resultados.
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