Um novo projeto feito por empreendedores e apoiado pelo Vale do
Silício é um dos mais ambiciosos dos últimos tempos. A ideia é,
resumidamente, revolucionar a forma como nos organizamos em cidades. Como? Criando cidades completamente flutuantes, no meio do oceano
Pacífico – na Polinésia Francesa, para ser mais preciso. Essas cidades,
de acordo com o projeto, poderiam se mover pelo oceano até encontrar um
outro lugar mais adequado para se assentar, ou se juntar com outras
plataformas para formar conjuntos gigantes no meio do oceano.
seasteading.orgA ideia se chama Artisanopolis, e seu projeto ainda está em fase de
investigação. De acordo com seus criadores, a projeção é de que a cidade
comece a tomar forma em 2020. Ainda segundo os idealizadores, esse novo
conceito de cidades flutuantes permitirá testar novas formas de governo
e solucionar problemas relacionados ao aumento do nível do mar: já que
as cidades não terão local definitivo. seasteading.orgO responsável pelo projeto é o Instituto Seasteading, que há cinco
anos vem desenvolvendo seu conceito de cidades flutuantes, e agora
começou a mostrar a ideia para o mundo. “Além de lutar contra o aumento
do nível do mar, o projeto tem como objetivo promover o crescimento
tecnológico e econômico”, afirmou o instituto em um comunicado para a
imprensa. seasteading.orgO grupo estima que os custos iniciais de construção girem em torno de 30 milhões de dólares.
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