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- Eles podem se mover independentemente da atmosfera, tal como acompanhar do lado de fora de uma aeronave que viaja a centenas de quilômetros por hora, sem serem afetados pelo alto nível de movimento do ar.
- Eles podem passar por janelas e paredes, sem qualquer impedimento.
- Algumas vezes não causam nenhum dano, e outras vezes grandes danos.
- Parecem ter pouca ou nenhuma correlação entre sua aparência (tamanho, cor, luminosidade) e a energia que emitem.
Num trabalho publicado no arXiv.org, “A Conjecture Concerning Ball Lightning”
(Uma Conjectura a Respeito de Raios Globulares), Sturrock – um dos
fundadores da Sociedade para Exploração Científica – explica seus
pensamentos:a. Já que não há uma forma conhecida para
a requerida energia ser armazenada no raio globular, deve haver um
reservatório de energia remoto do raio globular (presumivelmente
relacionado à energia elétrica responsável pelo raio).
b. Já que o reservatório é remoto do raio
globular, deve haver alguma forma de transferir a energia do
reservatório para o raio globular. Assim, concebemos um duto que
conecta o reservatório ao raio globular.
c. Um raio globular pode agora ser considerado como uma porta através da qual a energia no duto pode ser liberada na atmosfera.
Estes pontos, diz Sturrock, “sugerem a seguinte hipótese: Um raio globular é uma porta conectando nosso espaço visível à um espaço com propriedades similares, mas não idênticas.”
Parece uma ideia bem irreal – mas mesmo se você não concorda com ela, ainda vale a pena ler, simplesmente devido alguns dos relatos estranhos de raio globular que ela discute.
Para ler o trabalho (em inglês) publicado no arXiv.org clique no seguinte link: “A Conjecture Concerning Ball Lightning“.
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