Implantação de chips sob a pele em belgas pela primeira vez na história do país
A empresa tecnológica Newfusion se tornou a primeira na Bélgica que implantou sob a pele de vários de seus empregados microchips do tamanho de um grão de arroz.
O objetivo deste passo é tornar a vida dos trabalhadores mais cômoda, dado que os chips implantados substituem os cartões que permitem abrir portas e obter acesso a computadores.
O chip com o microprocessador, custa 100 euros e é colocado sob a pele entre o dedo polegar e o indicar da pessoa.
Até a data, os empregados deram permissão para a implantação desta chave eletrônica. Os diretores da empresa afirmam que o procedimento é completamente voluntário.
Pois bem, outro dos países onde encontramos os passos mais decididos à esta direção, é a Rússia, pelo menos até o momento.
Assim como encontramos no artigo do site Russia Beyond the Headlines, Moscou foi uma das cinco cidades do mundo, além de Londres, Hamburgo, Bonn e Munique, que começou a implantação massiva de microchips subcutâneos, que podem ser utilizados como passagens de transporte público ou cartões de crédito.
O criador do projeto, Patrick Kramer, conhecido biohacker alemão e diretor da empresa Digiwell, implantou 15 chips em 10 voluntários durante sua visita a Moscou. De acordo com o criador, a popularidade destes implantes continua crescendo em todo o mundo.
"A curiosidade é a razão principal para instalar o chip. Há pessoas que fazem coisas realmente fantásticas com eles. Um amigo meu, tem 11 microchips instalados nas mãos, para ele é uma espécie de hobby. E para mim, é uma grande ferramenta social e de comunicação".
No total, há entre 30.000 e 50.000 pessoas no mundo que possuem estes microchips instalados.
Em 2012, o administrador de sistemas moscovita, Serguéi Sorokin, foi uma das primeiras pessoas na Rússia a tê-lo. O homem reconhece que o uso do chip "é visto como algo mágico", e que "99% das pessoas que o vê, ficam fascinadas".
Por sua parte, o engenheiro russo Vlad Zaitsev, não apenas utiliza o chip como um cartão de transporte público, mas também para entrar em seu escritório.
Por sua vez, o empregado da empresa Ericsson Russia, Stanislav Kupriyánov, criou um blog no site da popular revista GQ, no qual descreve sua vida como ciborgue. Por exemplo, ele narra as dificuldades que as pessoas enfrentam no país eslavo.
"Quando digo em um hotel que tenho um chip em minha mão, e que quero instalar uma chave eletrônica para entrar em meu quarto, eles me olham como se eu fosse louco."
Por sua vez, um especialista da empresa de cibersegurança Kaspersky Lab, Evgueni Cheréshnev, empregou o chip para examinar as ameaças que os usuários da internet enfrentam.
O chip tem o tamanho de um grão e que pode ser comprado online, custa 100 dólares.
Após um especialista o implantar, ele pode ser utilizado para abrir portas, desbloquear smartphones, entrar em sites da internet, assim como para mudar dados.
Segundo os especialistas, estes chips não provocam reação no organismo, visto que eles são feitos de cristal biocompatível.
Como podemos ver, atualmente encontramos-nos em uma fase na qual os dispositivos móveis (smartphones e tablets), foram construídos nos estágios intermediários anteriores a implantação deste tipo de tecnologias mais avançadas.
Enquanto isso, proliferam outros conceitos prévios aplicáveis com as tecnologias disponíveis, como eliminação do dinheiro físico e a implantação da Renda Cidadã, cujo pagamento será de caráter eletrônico para dispor de um controle total sobre a população.
Atualmente, os chips RFID continuam muito volumosos e sua implantação (acompanhada da imagem de longas agulhas e dolorosa perfuração da pele), continua provocando reação entre a população.
Mas o conceito já foi criado e socialmente aceito como possível e, por isso, atualmente, não ocorre uma reação generalizada e radical para com ele, e sua implantação futura, será imparável.
É fácil prever que será assim. Em breve, estes chips RFID serão minúsculos e sua implantação deixará de ser traumática e dolorosa, para tornarem-se praticamente imperceptíveis.
Ele será vendido com o fato que tais dispositivos nos "dotarão" de "poderes", que nos permitirão interagir com todo tipo de dispositivos eletrônicos, tonando-nos em ciborgues funcionais e mais uma peça inclusa na "Internet das coisas".
Quem não se adaptar a estas circunstâncias da nova sociedade, se tornará algo como um "cidadão obsoleto", que não terá a possibilidade de competir com seus congêneres pelos melhores (e escassos) postos de trabalho.
Assim, é fácil intuir que quando estes dispositivos implantáveis sob a pele estejam já disponíveis no mercado, o dinheiro eletrônico já terá sido erradicado, a Renda Cidadã terá sido implantada e já existirão as primeiras inteligências artificiais que estarão monitorando a segurança mundial em grande escala.
Portanto, como passo final, eles implementarão estas tecnologias de forma generalizada e o indivíduo humano, tal e como conhecemos na atualidade, deixará de existir.
A isso devemos adicionar a mais que possível criação de chips cerebrais que nos permitirão conectar nossas mentes à Internet e ver diretamente o interior de nosso cérebro através da "realidade aumentada", algo que, previsivelmente, acontecerá em poucas décadas, com isso a própria percepção de realidade, já não será determinada pelo nosso cérebro, mas sim pelos programas de interface que teremos instalados nele.
E como podemos ver, agora pelo menos, não parece que nenhum líder mundial está disposto a deter este processo que nos levará à escravidão mais inimaginável, ao ponto que nosso próprio planeta se tornará em uma imensa prisão, na qual seremos vigiados 24 horas por dia, o que acabará finalmente na eliminação de nossas características como indivíduos diferenciadas.
Infelizmente, ainda há uma grande quantidade de pessoas que acredita que isto é ficção científica, supomos que por sua capacidade intelectual para ver algo que está além do próximo final de semana.
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