não há confirmação alguma sobre a veracidade do que está publicado abaixo. A matéria é colocada aqui para registro e por parecer fazer parte do quebra-cabeças do continente antártico:
A visualização remota de Marte, revelada num documento da CIA
datado de 22 de maio de 1989, fornece detalhes de uma catástrofe que
abrangeu todo aquele planeta, a qual levou muitos refugiados a partirem
em espaçonaves para uma localização mais segura, mais de um milhão de
anos atrás. Este fato levou à intrigante possibilidade de que uma
civilização que teria sido recentemente encontrada na Antártica, tendo
sido congelada instantaneamente, com espaçonaves sucateadas, foi o que
restou de uma colônia originalmente estabelecida pelos refugiados
marcianos.
Tal cenário se encaixa com as alegações do delator do Programa Espacial Secreto, Corey Goode,
o qual diz que refugiados extraterrestres têm procurado abrigos na
Terra, por pelo menos quinhentos mil anos, e que preparações estão
atualmente ocorrendo para oficialmente revelar as escavações de uma
civilização que foi congelada instantaneamente na Antártica.
Em 28 de março de 2016, Goode descreveu
várias fontes com acesso às informações internas, as quais lhe contaram
sobre o influxo de refugiados de outros planetas durante a história da
Terra:
E parece que informações mais recentes que consegui nos dizem que a Terra recebeu refugiados, em diferentes pontos da história, de diferentes planetas, pelo menos, em nosso sistema solar, onde os planetas fracassaram e os habitantes partiram e vieram à Terra como refugiados.
Goode disse que Marte foi um dos planetas
dos quais os refugiados originaram. Os marcianos eram altamente
avançados tecnologicamente, com espaçonaves antigravitacionais. Eles
engajaram em guerras agressivas que causaram a catástrofe planetária,
fazendo com que os refugiados viessem para Terra. Goode relatou que foi
informado pelos habitantes da “Terra Interna”:
E as pessoas no Conselho da Terra Interna declararam que diferentes habitantes de planetas em nosso sistema solar eram extremamente avançados tecnologicamente, e extremamente agressivos, e que eles destruíram suas civilizações e tiveram que se mudar para cá como refugiados…
Segundo Goode, Marte em particular foi
atingido por uma série de catástrofes ambientais que foram relacionadas
às guerras devastadoras com os habitantes de uma “Super Terra” próxima,
ao redor da qual tanto Marte quanto nossa Lua orbitavam até 500 mil anos
atrás. A “Super Terra” orbitava o Sol na área do cinturão de
asteroides que existe hoje entre Marte e Júpiter.
Na época, Marte tinha água abundante e
uma atmosfera rica em oxigênio para abrigar uma grande população em sua
superfície. A existência de água e oxigênio abundantes em Marte no
passado distante foi recentemente corroborada por cientistas.
Os eventos que levaram à destruição da
Super Terra também aniquilaram muito da população de Marte, e removeu
grande parte de sua atmosfera, de acordo com o que Goode leu nos “tablets de smart glass“, os quais teve acesso durante seus serviços de 20 anos no programa espacial secreto.
Foi postulado que Marte provavelmente era
uma Lua da Super Terra, e que foi muito danificado num lado por um
enorme impacto. E que mais provavelmente também removeu sua atmosfera, e
nunca foi recuperada.
A força da destruição da Super Terra impulsionou Marte para sua órbita planetária atual.
Assim, teria existido uma Super Terra,
destruída numa batalha titânica que resultou no envio de uma de suas
luas na órbita terrestre, e outra sendo enviada em sua órbita atual,
como o planeta Marte?
O primeiro cientista importante a
seriamente pesquisar a possibilidade de que o cinturão de asteroides é
constituído por restos de um planeta foi o Dr. Thomas Van Flandern, que
foi o astrônomo chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos. Ele
escreveu vários trabalhos acadêmicos sobre o que ele descreveu como a
“Hipótese do Planeta Explodido”, a qual sugere que o cinturão de
asteroides principal em nosso sistema solar surgiu da destruição de um
grande planeta ao redor do qual Marte uma vez orbitou:
Unindo todas estas evidências, temos pistas fortes para dois planetas originais próximos do que é agora o cinturão de asteroides: o hipotético “Planeta V” e o hipotético “Planeta K”. Estes provavelmente eram gigantes gasosos com luas de tamanho significante, tais como Marte, antes deles explodirem… O citado acima resume a evidência de que Marte não era um planeta original, mas sim uma lua de um planeta agora explodido, o qual ocupava aquela órbita aproximada. Muitos destes pontos são consequências esperadas quando se tem um enorme planeta próximo explodindo, assim detonando o hemisfério que está apontado a ele, e deixando o outro hemisfério protegido e relativamente ileso. Especialmente significante quanto a este respeito é o fato de que metade de Marte está saturada com crateras, e metade tem somente crateras esparsas.
A Hipótese do Planeta Explodido de Van
Flandern fornece apoio científico às alegações de Goode quanto a nossa
Lua e Marte terem sido duas luas de uma Super Terra. As alegações dos
visualizadores remotos da CIA sobre Marte é então apoiada, tanto pelas
informações de Goode, quanto as de Van Flandern.
O visualizador remoto, como discutido
anteriormente, descreveu um planeta muito verde, com tempestades
violentas e atividade vulcânica. Este certamente parecia ser a Terra,
que na época provavelmente era o único planeta no nosso sistema solar
que se encaixaria nesta descrição. Isto leva à questão se os marcianos
que escaparam estabeleceram colônias na Terra, pelo menos uma das quais
era na Antártica.
Na descrição de Marte feita pelo
visualizador remoto, os marcianos foram descritos como sendo altos e
magros, e também possuindo naves que foram usadas para o transporte de
refugiados para a localização segura – a Terra. Isto é consistente com o
que Goode alega ter encontrado quando foi levado à Antártica no início
de janeiro de 2017, para ver em primeira mão o que estava sendo
escavado.
Numa breve instrução de 24 de janeiro,
Goode confirmou seu relatório anterior sobre uma “civilização
pré-adamita” que teria sido descoberta congelada na Antártica, a qual
era muito alta e magra. Ele descreveu três naves ovais de 48 quilômetros
de comprimento, as quais pareciam ter sido sucateadas (peças faltando).
Tais enormes naves teriam sido arcas
espaciais ideais para o carregamento de muitos milhares de marcianos,
como descrito pelo visualizador remoto.
Em entrevistas anteriores, Goode diz ter
sido levado ao interior da Antártica, bem abaixo de 3,2 quilômetros de
gelo, e testemunhado o que lá era uma área vulcânica ativa, e que a
energia térmica abundante estava disponível para ser usada como fonte de
energia. Na seguinte ilustração do que ele testemunhou numa base
secreta da Antártica, as ventilações de vapor mostram uma intensa
energia térmica usada como fonte de energia.
A descrição de Goode da continuada
atividade vulcânica na Antártica é apoiada por abundante evidência
científica. Por exemplo, em 19 de fevereiro, uma reportagem da NPR
falou a respeito dos experimentos conduzidos pelos cientistas da NASA
ao redor do Monte Erebus, devido ao fluxo de lava sob seu exterior
gelado, o qual eles acreditavam ser similar ao que provavelmente poderá
ser encontrado pelas sondas da NASA nas luas de Júpiter e Saturno.
Também, um segundo vulcão foi descoberto
sob 800 metros de gelo antártico, estando ainda ativo e podendo entrar
em erupção a qualquer momento.
Os relatos de Goode sobre o que ele
testemunhou na Antártica durante diferentes visitas é consistente com o
cenário descrito pelos visualizadores remoto da CIA. Os marcianos
tiveram que fugir de seu mundo que estava morrendo, em espaçonaves, para
outro planeta – a Terra – que era ativamente vulcânico na época.
Aparentemente, a Antártica, se ela foi escolhida como um local seguro
para uma colônia de refugiados marcianos, estava localizada num ponto
mais tropical, que era muito verde e vulcanicamente ativo, há
aproximadamente um milhão de anos.
Aparentemente, os descendentes dos
refugiados marcianos que moravam na Antártica foram pegos de surpresa
por uma ‘mudança de polo’ repentina que teria ocorrido há
aproximadamente 12.000 anos, congelando-os instantaneamente.
Goode disse que grandes pronunciamentos
sobre as descobertas na Antártica estão para vir, dos quais espera-se
que se seja liberada parte, mas não toda a verdade sobre a civilização
descoberta que foi congelada instantaneamente. Suas alegações são
respaldadas pelo especialista em mineração, Cliff High, cujo modelo
de “linguística preditiva” o levou a concluir em janeiro que grandes
pronunciamentos sobre as descobertas na Antártica estão para ser feitos.
Se os refugiados marcianos realmente
escaparam para a Terra um milhão de anos atrás, e se assentaram na
Antártica, o desacobertamento oficial destes eventos revolucionaria
nossa compreensão da história do mundo. A liberação digital de
documentos anteriormente secretos que foram liberados pela CIA,
detalhando experimentos de visualização remota, contribuem de forma
incremental ao processo do desacobertamento. A verdade sobre os eventos
históricos na Antártica ajudaria significativamente a nossa civilização
global evitar um destino similar ao que civilizações anteriores
encontraram na Terra e em outros lugares do nosso sistema solar.
FONTE
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