google.com, pub-0652493856279582, DIRECT, f08c47fec0942fa0 10 pistas científicas da possibilidade da existência de seres superiores | Em que Acreditar

10 pistas científicas da possibilidade da existência de seres superiores


10. O Universo não deveria existir



De acordo com certos estudos, o Universo não deveria ter sobrevivido mais do que um segundo. Por exemplo, o ‘big bang‘ deveria ter produzido quantidades iguais de matéria e antimatéria, uma cancelando a outra. Ao invés disso, um pouco mais de matéria foi produzido, criando assim todo o Universo observável. Não podemos explicar isto de forma definitiva.

Numa outra teoria, o Universo está no campo Higgs, que fornece massa às partículas. Um campo enorme de energia evita com que o nosso Universo caia num vale, um campo mais profundo, onde o Universo não pode existir.


Porém, se o modelo padrão da física estiver correto, uma rápida expansão do Universo imediatamente após o ‘big bang‘ deveria ter movido o Universo para dentro do vale. Isto teria destruído o Universo antes dele ter um segundo de vida.

A impossibilidade da vida na Terra também é de derreter a mente. As galáxias não existiriam sem a correta mistura de matéria, matéria escura e energia escura. Então a Terra tinha que estar na distância correta do Sol. Um planeta do tamanho de Júpiter também teria que atrair mais asteroides e cometas ou a superfície da Terra seria muito violenta para sustentar a vida.

A vida realmente superou estas probabilidades, ou o Universo foi ajudado de alguma forma?


9. A semente da vida? 



Foto: Daily Express

De acordo com a teoria de panspermia direcionada de Francis Crick, a vida se originou em outro lugar e foi enviada para Terra por seres avançados. Um teoria anterior à da panspermia sugeriu que a vida veio aqui num asteroide ou cometa.

Em julho de 2013, o astrobiólogo Milton Wainwright alegou ter encontrado uma ‘semente da vida’ real. Após lançar um balão meteorológico sobre a Inglaterra, ele capturou uma bola metálica com o diâmetro de uma fio de cabelo. Dentro de sua concha de titânio e vanádio, a bola continha um líquido biológico grudento. Muitos cientistas estão céticos dessas alegações.


8. SETI biológico



Os humanos são constituídos de aproximadamente 22.000 genes, ou 3 por cento do genoma humano. Os outros 97 por cento são “DNA lixo”, que pode conter uma mensagem codificada, “etiqueta de projeto” se a vida foi originada em outro lugar, ou foi criada por um ser superior.

Em 2013, dois pesquisadores do Cazaquistão alegaram ter descoberto uma sequência ordenada de linguagem simbólica em nosso DNA lixo, que não teria ocorrido naturalmente. Porém, muitos críticos descartaram seu “SETI biológico”.

De forma alternativa, o geneticista Francis Collins argumentou em seu livro The Language of God (A Linguagem de Deus), que o DNA é o alfabeto de Deus e consiste-se no ‘livro da vida’.


7. Raios cósmicos



Em 2003, o filósofo Nick Bostrom postulou que o Universo seria uma simulação de computador, uma teoria que foi aceita por Elon Musk e Neil de Grasse Tyson. Se for verdadeira, um ser superior, ou seres, construíram a simulação. O Universo seria também finito, porque todos os computadores têm limites.

Alguns pesquisadores acreditam que poderemos detectar esta simulação de computador se descobrirmos os limites do Universo. Para testar isto, os pesquisadores alemães construíram simuladores de universo em uma malha, num computador quântico. Eles focaram nos raios cósmicos, que são fragmentos de átomos que vêm de fora do nosso sistema solar. Os raios cósmicos têm uma quantidade finita de energia e deterioram ao longo do tempo.

Quando alcançam a Terra, todos eles têm quantidades similares de energia, que é um máximo de 10 elétron volts. Isto sugere que todos os raios cósmicos têm pontos iniciais similares – como a beirada da malha de um computador quântico.


6. O alastramento da vida



Em 2015, um estudo do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica sugeriu que a vida poderia se espalhar via panspermia, movendo-se de estrela para estrela em grupos e [se sobrepondo] como bolhas numa panela de água fervente”. Esta simulação também sugere que a vida poderia ter se espalhado como uma epidemia.

Os cientistas testaram duas possibilidades para trazer vida para Terra: por asteroides e por seres inteligentes. O resultado foi que ambas as possibilidades eram possíveis e teriam seguido o mesmo padrão. Se correto, este estudo também indica que a vida existe em outros lugares da galáxia.

5. Constantes da física


De acordo com o físico teórico, John D. Barrow, poderemos dizer se o Universo é uma simulação, se procurarmos por erros nele. Barrow acredita que mesmo as civilizações avançadas não teriam conhecimento completo das leis naturais.
Haveriam defeitos notáveis na matriz, tais como mudanças nas constantes físicas. Estas são propriedades físicas – como a velocidade da luz – que são as mesmas em todos os lugares através do tempo.

Em 2001, pesquisadores australianos descobriram evidências de que a velocidade da luz havia diminuído ao longo dos últimos bilhões de anos, embora isto contradiz a teoria geral da relatividade. O astrônomo John Webb descobriu que a luz de um quasar havia absorvido o tipo errado de fótons em sua jornada de 12 bilhões de anos até a Terra.
Isto poderia somente acontecer se houvesse uma mudança na velocidade da luz, ou uma carga de elétrons, ambos os quais são constantes da física.  Pesquisadores céticos discordam.
De qualquer forma, ninguém está seguro do porquê das constantes permaneceram constantes. Mas elas são críticas para a existência de nosso Universo. Alguns cientistas especulam que as constantes físicas são evidências do Universo sendo “afinado” para a existência de vida.

4. Prova Ontológica de Godel


Foto: Kurt Godel
Na década de 1940, o físico Kurt Godel tentou provar a existência de Deus com a prova matemática acima. Ela é baseada no seguinte argumento feito por São Anselmo de Canterbury:
  1. Há um grande ser chamado Deus, e nada maior do que Deus pode ser imaginado.
  2. Deus existe como uma ideia na mente.
  3. Com todas as outras coisas sendo iguais, um ser que existe tanto na mente quanto na realidade é melhor do que um ser que somente existe na mente.
  4. Assim, se Deus somente existe na mente, então é possível que possamos imaginar um ser mais poderoso do que Deus.
  5. Contudo, isso contradiz o argumento número um, porque nada maior do que Deus pode ser imaginado.
  6. Assim, Deus existe.
Usando  a lógica modal e universos paralelos, Godel argumentou que um ser todo poderoso existe se ele existir em pelo menos um universo paralelo. Como há um número infinito de universos, com um infinito número de possibilidades, um universo possui um ser tão poderoso que ele seria considerado um Deus onipotente.  Assim, Deus existe.
Em 2013, dois matemáticos processaram as equações de Godel num MacBook e descobriram que elas estavam corretas. Porém, o teorema não prova que Deus existe, mas simplesmente que é possível que um ser todo poderoso possa existir, de acordo com a lógica modal.

3. Realidade não existe, a menos que estejamos olhando para ela


Um video game se constrói quando você está olhando para uma área em particular. De outra forma, ele não existe. A realidade é similar, porque certos aspectos somente existem se estivermos olhando para eles.


Este misterioso fenômeno é baseado na mecânica quântica. Objetos subatômicos geralmente, ou são onda, ou são partículas similares aos objetos sólidos. Raramente eles são ambos.  Alguns exemplos incluem a luz e objetos que têm uma massa similar à dos elétrons.
Quando estes objetos não estão sendo observados, eles estão num estado de dualidade.  Mas quando eles são mensurados, eles “decidem” se tornar, ou uma onda, ou um objeto sólido. Estas fundações de nossa realidade estão dormentes até que olhemos para elas, o que não é muito diferente de um mundo simulado num video game.

2. Princípio holográfico


Foto: I4U News
Em 1997, o físico teórico, Juan Maldacena, propôs que o nosso Universo seja um holograma bi-dimensional – completamente achatado – que percebemos como tendo três dimensões.  Pequenas cordas chamadas ‘gravitons‘ vibram para criar este Universo holográfico. Se ele estiver correto, isto ajudaria a resolver algumas das diferenças entre a mecânica quântica e a teoria de Einstein da gravidade.


Alguns estudos mostram que um universo em 2-D é possível. Pesquisadores japoneses computaram a energia interna de um buraco negro, a posição do horizonte de eventos, e outras propriedades num mundo 3-D, e então computaram o mesmo num mundo 2-D sem gravidade. Os cálculos combinaram. Outro modelo mostrou que o Universo seria 2-D se o espaço-tempo fosse achatado.
Os pesquisadores no Fermilab estão usando um laser gigante para olhar ao ruído ‘holográfico’, o qual é evidência de “abrandamento” no cosmos.  Se um universo holográfico em 3-D, construído num sistema em 2-D de linhas se movendo (como linhas de código) se atrasa, então isto indicaria fortemente que o Universo é uma simulação.

1. Codificando o Cosmos






De acordo com o físico teórico Sylvester James Gates, evidência convincente sugere que estamos vivendo numa simulação. Enquanto trabalhava nas equações de super cordas com adinkras (símbolos usados na álgebra de super simetria), Gates descobriu códigos criados pelo matemático Richard Hamming, chamados “códigos de “doubly even self-dual linear binary error-correcting block codes”. Gates questionou se esta codificação básica seria de alguma forma responsável pelo controle do Universo.


No vídeo acima, Gates disse que “[uma] conexão não suspeita sugere que estes códigos possam ser onipresentes na natureza, e poderiam até mesmo estar incrustados na essência da realidade. Se isso for verdade, poderemos ter algo em comum com os filmes de ficção científica Matrix, que mostram um mundo onde todas as experiências dos seres humanos são produtos de uma rede de computadores que geram uma realidade virtual.

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